Se for aprovado o novo teto de gastos do governo federal,  prefeitos que assumirão seus mandatos em janeiro de 2017 terão  dificuldades em ampliar o atendimento em saúde.  A avaliação foi realizada pelo Conselho Nacional de Secretários  Municipais de Saúde e tem como base uma estimativa sombria de redução  dos recursos para saúde durante os 20 anos de validade do teto.     Com a proposta do teto, que foi aprovada em primeiro turno na Câmara,  eles estimam que os gastos federais em saúde vão reduzir dos atuais  1,7% do PIB para 1% ao fim dos próximos 20 anos.   A previsão fundamenta a crítica da entidade à eliminação da atual  regra que reserva para a saúde uma parcela fixa das receitas do governo  federal —13,2% neste ano.   Em vez disso, o governo propõe destinar à área, no mínimo, os mesmo  recursos do ano anterior mais a inflação. A proposta p...
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