A preservação da memória indígena Indígenas de 13 tribos discutem as formas de promover memórias e histórias. Visitas aos museus vão além das quatro paredes O Museu Jenipapo-Kanindé, em Aquiraz, não se limita às quatro paredes da casa. Nesse espaço, há sim importantes registros da memória: fotos de cerimônias, documentos, materiais como panelas de barro, cocares. Mas é fora dali que tem o que povo indígena faz questão de não esquecer. Cinco roteiros levam às lendas, às histórias e aos roteiros da tribo, que habitam o Ceará antes mesmo da chegada dos portugueses. Visitação é ótima pedida para as férias. Nas últimas sexta-feira e sábado, 12 etnias indígenas se reuniram para trocar experiências de resgate e preservação de memória. O 2º Fórum de Museus Indígenas do Ceará, em Aquiraz, começou com o toré, um ritual indígena de dança em círculo e batida no chão, preservado até hoje pela tribo. Daniel Rudá Jenipapo, liderança jovem do povo, deixa claro que trazer a discussão
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