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Casos de estupro na Unilab

Casos de estupro na Unilab serão denunciados ao Conselho Nacional.



O Conselho Estadual de Direito das Mulheres vai fazer denúncia formal ao Conselho Nacional de Educação sobre os casos de estupro que envolvem alunos da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab). A informação foi repassada por Camila Silveira, coordenadora estadual de política para mulheres, pasta ligada ao gabinete do governador do Estado, durante assembleia ontem, na sede da Unilab, que debateu a cultura do estupro. 
O tema foi escolhido após denúncias de que uma universitária estrangeira de 25 anos sofreu estupro. O suspeito seria outro aluno da instituição, e o crime teria acontecido em uma república estudantil após uma festa de formatura, no último sábado 18. O estrangeiro foi preso no dia seguinte pela Polícia Militar da região.
De acordo com a delegada de Redenção, Arlete Silveira, que também responde por Acarape, houve prisão em flagrante continuado, pois, a partir do momento da denúncia, a jovem foi levada ao hospital e a Polícia passou a procurar pelo suspeito. No entanto, a juíza da comarca de Acarape, Juliana Sampaio, concedeu alvará de soltura ao universitário, argumentando que o caso não se configurava prisão em flagrante, conforme o documento obtido pelo O POVO. O estudante foi liberado. Agora a Polícia Civil realiza a investigação para elaborar o inquérito.
Estudantes relataram que a jovem não tem frequentado as aulas desde o ocorrido e que, na última segunda-feira, 20, o suspeito do estupro assistiu aula normalmente.
Estudantes denunciaram ainda que, em 2013, houve caso de estupro envolvendo alunos da Unilab e que nenhuma providência foi tomada.
O Núcleo de Políticas de Gênero e Sexualidade da Unilab informou que fez dossiê sobre os casos de estupro e que entregou à reitoria, que não tomou nenhuma providência. A Unilab informou, por nota, que não há registro de estupro dentro da universidade e que a criação do núcleo foi uma das atitudes tomadas para combater a violência de gênero.
Fonte: O POVO

Postado por: Victero Bruno

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