Servidores vivem em constante insegurança, pois o atraso salarial gera constrangimentos, fragilidade do poder econômico e enfraquecimento da economia local.
Os constantes atrasos salarial dos servidores públicos do município de Aratuba vem causando constrangimento e insegurança financeira para os trabalhadores municipais. O sindicato vem atuando junto as categorias e judicialmente com o objetivo de solucionar o problema, uma vez que os funcionários da prefeitura de Aratuba vem sofrendo com essa situação entre os anos de 2013, 2014 e 2015, neste último ano, os atrasos salarial vem ocorrendo desde o mês de abril.
Atualmente servidores das pastas da cultura, obras, administração, finanças, assistência social, recursos hídricos, gabinete, agricultura e parte da saúde ainda encontram-se com seus vencimentos referente ao mês de agosto em atraso. No mês de agosto de 2015 os recursos recebidos pela prefeitura municipal de Aratuba referente ao FPM, ICMS, FUNDEB e SAÚDE FUNDO/A/FUNDO foi no montante de R$: 1.863.732,08 (um milhão, oitocentos e sessenta e três mil, setecentos e trinta e dois reais e oito centavos).
O sindiara rebate veementemente a alegação da administração em afirmar que os atrasos de salários dos funcionários de prefeitura ocorreram devido a ação judicial do salário mínimo que obrigou o município a remunerar a todos os servidores que recebiam meio (1/2) salário com o salário mínimo integral. “Essa desculpa da gestão é insustentável, pois em 2013, 2014 e desde abril de 2015 tivemos problemas com atraso de salário dos servidores e a decisão do salário mínimo ainda não tinha saído, a decisão é de junho de 2015, e mensalmente o impacto é de 120.000,00 (cento e vinte mil reais), onde 65% estão lotados na educação, onde os recursos do FUNDEB são suficientes”, ponderou o presidente Joerly Vítor. O sindiara cobra da gestão municipal respeito para com estes servidores, pois não se pode culpar quem não está gerindo os recursos públicos, e no caso da decisão do salário mínimo, trata-se de um direito constitucional.
“Outra desculpa, é a queda dos recursos financeiros, o que também não se sustenta, pois os recursos do FPM de 2015 comparado a 2014, teve um aumento de 8,2%, acredito que temos que deixar as desculpas de lado e enfrentar os problemas de frente para resolvê-los, e não procurar ou apontar culpados, onde os próprios culpados na maioria das vezes não assumem suas responsabilidades. O que falta realmente é planejamento e gestão financeira prioritária.”, declarou o presidente.
O sindicato impetrou em dezembro de 2014 uma ação civil pública onde solicita definição de data de pagamento salarial para todos os funcionários da prefeitura, sejam eles concursados ou contratados. O Sindiara aguarda que no mês de outubro o poder judiciário manifeste seu parecer sobre o referido assunto.
Os constantes atrasos salarial dos servidores públicos do município de Aratuba vem causando constrangimento e insegurança financeira para os trabalhadores municipais. O sindicato vem atuando junto as categorias e judicialmente com o objetivo de solucionar o problema, uma vez que os funcionários da prefeitura de Aratuba vem sofrendo com essa situação entre os anos de 2013, 2014 e 2015, neste último ano, os atrasos salarial vem ocorrendo desde o mês de abril.
Atualmente servidores das pastas da cultura, obras, administração, finanças, assistência social, recursos hídricos, gabinete, agricultura e parte da saúde ainda encontram-se com seus vencimentos referente ao mês de agosto em atraso. No mês de agosto de 2015 os recursos recebidos pela prefeitura municipal de Aratuba referente ao FPM, ICMS, FUNDEB e SAÚDE FUNDO/A/FUNDO foi no montante de R$: 1.863.732,08 (um milhão, oitocentos e sessenta e três mil, setecentos e trinta e dois reais e oito centavos).
O sindiara rebate veementemente a alegação da administração em afirmar que os atrasos de salários dos funcionários de prefeitura ocorreram devido a ação judicial do salário mínimo que obrigou o município a remunerar a todos os servidores que recebiam meio (1/2) salário com o salário mínimo integral. “Essa desculpa da gestão é insustentável, pois em 2013, 2014 e desde abril de 2015 tivemos problemas com atraso de salário dos servidores e a decisão do salário mínimo ainda não tinha saído, a decisão é de junho de 2015, e mensalmente o impacto é de 120.000,00 (cento e vinte mil reais), onde 65% estão lotados na educação, onde os recursos do FUNDEB são suficientes”, ponderou o presidente Joerly Vítor. O sindiara cobra da gestão municipal respeito para com estes servidores, pois não se pode culpar quem não está gerindo os recursos públicos, e no caso da decisão do salário mínimo, trata-se de um direito constitucional.
“Outra desculpa, é a queda dos recursos financeiros, o que também não se sustenta, pois os recursos do FPM de 2015 comparado a 2014, teve um aumento de 8,2%, acredito que temos que deixar as desculpas de lado e enfrentar os problemas de frente para resolvê-los, e não procurar ou apontar culpados, onde os próprios culpados na maioria das vezes não assumem suas responsabilidades. O que falta realmente é planejamento e gestão financeira prioritária.”, declarou o presidente.
O sindicato impetrou em dezembro de 2014 uma ação civil pública onde solicita definição de data de pagamento salarial para todos os funcionários da prefeitura, sejam eles concursados ou contratados. O Sindiara aguarda que no mês de outubro o poder judiciário manifeste seu parecer sobre o referido assunto.