Aratuba Notícias

Você provavelmente já deve ter ouvido falar do costume japonês de tirar os sapatos antes de entrar em casa e em outros locais, principalmente para não estragar o piso dos lugares, o tatami. Acontece que isso também acontece em escolas públicas, onde o chão não é feito de bambu – professores, alunos, visitantes e demais funcionários também tiram seus calçados e vestem outros que são apropriados. O motivo é simples: a prática ajuda a manter o local limpo. A limpeza é feita, inclusive, pelos próprios alunos, como uma forma de enfatizar a igualdade existente e ensinando aos jovens o conceito de respeito e responsabilidade – além de mostrar que não há motivos para se achar melhor do que alguém que faz esse tipo de trabalho. O próprio ato de fazer todas as pessoas presentes no local tirarem seus sapatos – o que, vale notar, não é algo obrigatório e sim um costume – também serve para reforçar a cultura igualitária. Outras práticas também foram pensadas para sustentar o pensamento, como a adoç

Você provavelmente já deve ter ouvido falar do costume japonês de tirar os sapatos antes de entrar em casa e em outros locais, principalmente para não estragar o piso dos lugares, o tatami. Acontece que isso também acontece em escolas públicas, onde o chão não é feito de bambu – professores, alunos, visitantes e demais funcionários também tiram seus calçados e vestem outros que são apropriados. O motivo é simples: a prática ajuda a manter o local limpo. A limpeza é feita, inclusive, pelos próprios alunos, como uma forma de enfatizar a igualdade existente e ensinando aos jovens o conceito de respeito e responsabilidade – além de mostrar que não há motivos para se achar melhor do que alguém que faz esse tipo de trabalho. O próprio ato de fazer todas as pessoas presentes no local tirarem seus sapatos – o que, vale notar, não é algo obrigatório e sim um costume – também serve para reforçar a cultura igualitária. Outras práticas também foram pensadas para sustentar o pensamento

Cartazes, faixas e palavras de ordem marcaram o intenso movimento dos funcionários cobrando do poder público municipal a regularização de seus salários atrasados. Foi um dia histórico para diversas categorias dos servidores públicos de níveis básico e médio do município de Aratuba. Foi a primeira vez na história que os trabalhadores de outras categorias (exceção magistério) realizaram um ato público por direitos trabalhistas. Organizado pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Aratuba – SINDIARA o movimento deu início às 9h, do dia 24/11, saindo da sede sindical, percorrendo as ruas principais da cidade até a concentração no paço da prefeitura Municipal de Aratuba, onde os manifestantes esperavam um diálogo com o prefeito municipal Ivan Neto (PDT). Cartazes, faixas e palavras de ordem marcaram o intenso movimento dos funcionários cobrando do poder público municipal a regularização de seus salários, ora atrasado. “Vieram servidores de todas as regiões do munic

Cartazes, faixas e palavras de ordem marcaram o intenso movimento dos funcionários cobrando do poder público municipal a regularização de seus salários atrasados. Foi um dia histórico para diversas categorias dos servidores públicos de níveis básico e médio do município de Aratuba. Foi a primeira vez na história que os trabalhadores de outras categorias (exceção magistério) realizaram um ato público por direitos trabalhistas. Organizado pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Aratuba – SINDIARA o movimento deu início às 9h, do dia 24/11, saindo da sede sindical, percorrendo as ruas principais da cidade até a concentração no paço da prefeitura Municipal de Aratuba, onde os manifestantes esperavam um diálogo com o prefeito municipal Ivan Neto (PDT). Cartazes, faixas e palavras de ordem marcaram o intenso movimento dos funcionários cobrando do poder público municipal a regularização de seus salários, ora atrasado. “Vieram servidores de todas

Grupo de Estudo formado na turma de Biologia de Aratuba, na Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA, com os membros Anaias Santana, João Paulo e Gilson Terto . Um grupo de 3 jovens inovadores em Aratuba vem atraindo curiosidade no município, em uma cidade de lindas paisagens e com um clima diferenciado e conhecida por sua vegetação rica, além de em uma parte dela ser uma reserva da aldeia indígena kanindé de Aratuba, os jovens resolveram investir no turismo, explorando as mais diversas e lindas áreas dessa serra. O grupo de 3 jovens são conhecidos por Calangos da Serra que é um grupo de estudo fundado no dia 04/02/2012, na turma de Biologia da Universidade Estadual Vale do Acaraú, núcleo Aratuba. No início era composto por cinco integrantes, mas atualmente apenas três Calangos integram o grupo, são eles: Anaias Santana, Gilson Terto e João Paulo Germano. A origem do nome Calangos da Serra foi uma homenagem aos répteis do gênero Tropidurus pertencente à família dos Tropiduridae que i

Grupo de Estudo formado na turma de Biologia de Aratuba, na Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA, com os membros Anaias Santana, João Paulo e Gilson Terto . Um grupo de 3 jovens inovadores em Aratuba vem atraindo curiosidade no município, em uma cidade de lindas paisagens e com um clima diferenciado e conhecida por sua vegetação rica, além de em uma parte dela ser uma reserva da aldeia indígena kanindé de Aratuba, os jovens resolveram investir no turismo, explorando as mais diversas e lindas áreas dessa serra. O grupo de 3 jovens são conhecidos por Calangos da Serra que é um grupo de estudo fundado no dia 04/02/2012, na turma de Biologia da Universidade Estadual Vale do Acaraú, núcleo Aratuba. No início era composto por cinco integrantes, mas atualmente apenas três Calangos integram o grupo, são eles: Anaias Santana, Gilson Terto e João Paulo Germano. A origem do nome Calangos da Serra foi uma homenagem aos répteis do gênero Tropidurus pertencente à família

Em uma grande e linda multidão indígenas do povo kanindé dos municípios de Aratuba  e Canindé celebram cem anos de resistência e luta no centro de Aratuba. Em meio as comemorações do centenário alunos, professores, lideranças protestam contra a PEC 215. Estiveram presentes as Escolas Indígena Manoel Francisco dos Santos do município de Aratuba e a escola Indígena Expedito Oliveira Rocha do município de Canindé. Com uma grande caminhada da entrada da cidade de Aratuba passando pelo centro e indo ate a praça municipal onde foram feitas atividades culturais e a dança do toré.                              -  Parada em frente a prefeitura municipal para entrega de documento.                                            -  Caminhada pela rua central de Aratuba                                             - Ritual do toré - Em Frente a praça municipal                                                      - Oração no encerramento das atividades Vídeo -  https://www.facebook.com/Victerobruno/